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Sentemo-nos a mesa das memórias de vida, roteiro de viagens, imaginações e arrebatamentos artísticos acompanhados de uma poesia melódica ou um conto massajante que envolva o espírito numa passeata sem limites!

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

NO LIMITE DO TEMPO

É o tempo eu creio Andei comendo sem freio Hoje lamento sem meio É o tempo eu vejo Andei correndo sem marco Hoje carrego cem fardo É o tempo eu leio Andei vivendo sem texto Hoje mendigo em leito É o tempo eu sinto Andei com medo Sem peito Hoje seguindo sem caminho

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